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terça-feira, 18 de maio de 2010

Inspirações



Hoje me peguei pensando sobre o tempo. E sobre a vida. E sobre o tempo que nos transforma tanto. E sobre o fato de eu tentar lembrar o que me inspirava na infância. e sobre o fato de eu não saber o que me inspira hoje. Mas vou tentar organizar aqui...
1) Ler poesias sobre a vida, o tempo, o amor e afins.
2) Tirar fotos de paisagens e de Nina (minha cachorrinha).
3) Ler biografias de pessoas que me inspiram a me superar de alguma maneira.
4) Escrever no blog e tentar me reconhecer no futuro aqui presente.
5) Olhar o céu ou o mar; imensidões que me fascinam.
6) Escrever metas para cada dia, ainda que nenhuma delas me ache.
7) Ler frases célebres sobre sentimentos. É bom ter o apoio de alguém.
8) Ficar sozinha e apenas sentir o vento me tocando. Nenhum abraço é tão reconfortante.
9) Ver filmes com mensagens grandiosas no final das contas.
10) Ouvir músicas de tempos "remotos" para me recordarem que ainda posso ser melhor do que um dia eu fui.
11) O amor em si. E ser amada.
12) Olhar as estrelas e me sentir parte de um todo.
13) Botar o pé na areia da praia e me sentir firme em algum terreno.
14) Escrever cartas que jamais serão entregues.
15) Melhorar a vida dos demais de alguma forma, por menor que seja.
E você? o que te inspira? E o que te move a continuar nesse imenso ponto de interrogação? Beijos...Mi ;)
ps: Ah tá..uma frase célebre? " ...Essa criança brinca nessa roda e não teme o corte de novas feridas, pois tem a saúde que aprendeu com a vida...". Gonzaguinha.

domingo, 16 de maio de 2010

Dear friends...


Oi gente.. Sim, estou sob impacto de ter assistido ontem ao filme "Querido John". Não, eu não vou contar a história em detalhes como muitos blogs, infelizmente, fazem. Eu prefiro lhes recomendar o filme e dizer para não se focarem só no romance. O que causa impacto aqui, ao meu ver, são as relações familiares ou a ausência delas. Às vezes, estamos convivendo com pessoas há tanto tempo que nem nos lembramos o quanto um carinho nosso, por mais sutil que seja, talvez faça falta a estas pessoas. Será se temos certeza do que permeia a nossa família? Será se tratamos cada um com a medida certa ou com o peso de nossas avaliações? E será se, pelo menos, podemos dizer que nunca, mesmo, fomos egoístas a um ponto tão limítrofe que o arrependimento só veio quando não conseguimos mais ter a presença dessa pessoa?! E... que coisa...às vezes nem percebíamos mais que ela estava ao nosso lado. Já chega de deixar para o amanhã o que você deve tentar começar hoje.
PS: Próximo post com selinhos, ofertados pela minha amiga Emi do "Meu lado escritora", para os amigos que passam por aqui ;-)